Por ouvir um comentário sobre o texto “As dez virgens” me senti na obrigação de fazer este acréscimo que será de muita importância para as nossas vidas espirituais. Disse-me um homem de Deus que A parábola das dez virgens não representa Cristo e a igreja. Só que no momento em que ele tentou me esclarecer não foi feliz em fazê-lo, caso venha a ler o que estou expondo me faça o esclarecimento por escrito por favor para que eu e meus leitores sejam elucidados sobre o assunto.
Antes de começar a estudar teologia eu cri em Jesus, mas minha maior preocupação é que ao me tornar um teólogo eu viesse a deixar de crer Nele.
O Senhor Jesus, sendo Ele o filho de Deus em suas inúmeras citações em forma de parábola dizia Ele que o reino de Deus ou dos céus era semelhante ou comparado. Não dizendo ele que o era na sua realidade, mas bem sabendo Ele que era. Mas tudo Ele fazia para que os que eram da salvação compreendessem de uma forma plena.
Portanto não podemos medir esforços ao depararmos com uma pedra bruta, esteja ela em que terreno for até mesmo ao terreno do inimigo e aí cumpre-nos tomar posse dela e em nossas mãos e lapidá-la até que os que estão a nossa volta possam ver o seu real brilho.
Em minha filosofia de aprendizado, quando me deparo com os erros vividos pelos irmãos em Cristo procuro vigiar e orar (sem murmurar ou denegrir a imagem daquele fazendo brilhar a imagem deste). Pois sei que estando eu de pé tenho que tomar cuidado para que não caia.
Os acertos de Davi, de Salomão e Sansão não me enchem tanto os olhos, pois o que me faz abri-los são os seus erros, o pecado mora ao lado, dentro ou perto (Bate Sebas, mulheres, concubinas e Dalilas).
O tamanho do problema de Sansão era dali / lá (Dalí até lá). Muitas vezes dizemos que o problema está no nosso próximo e que esse nos faz tropeçar quando nós somos “ele”, ou melhor, o pecado que habita em nós.
Não importa o seu grau eclesiástico, instrução, poder aquisitivo ou descendência (filho de crente não é crente). Se você não nascer de novo, estais fadado a não entrar no Reino dos Céus.
“Cabra bão” o irmão Tiago (3:1), não poupou palavras; “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.” E o apóstolo Paulo completa (Gl. 4:16) “Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade.”
Oremos: Pai bendito levanta na tua igreja espalhada sobre a face da terra: obreiros e sejas com ele assim como tu foste com Samuel para que nenhuma palavra destes caiam por terra em nome de Jesus. Amém!
Nenhum comentário:
Postar um comentário