quarta-feira, 30 de abril de 2014

Memórias ao Pr. Mario Sales

Memórias ao Pregador Mario Sales a quem conheci pessoalmente. Texto que faz parte de uma pregação ministrada na ADIG (Assembleia de Deus da Ilha do Governador)
 Entre os anos 10 e 20 a.C. Herodes deu inicio à restauração e modificações do Templo de Salomão. Alterações estas que só vieram a ser concluídas por volta dos anos 62/64 d.C. na época do famoso governador Albino.
 Herodes elevou a altura do edifício do santuário de 60 para 100 côvados. A restauração do átrio sagrado interior.
 Ordenou a construção de uma grande porta entre o átrio das mulheres e o átrio dos israelitas . E a Ampliação do átrio exterior para o norte e para o sul devido a gigantescos embasamentos. Herodes mandou fazer decorações nos pórticos em torno de toda a esplanada do templo. Este Templo era tão magnífico que foi construído em três tipos de mármores: Mármore preto, mármore branco e mármore amarelo. Representando os mármores pretos os pecados da nação judaica O mármore branco representando a santidade de Israel ocasionada pelo arrependimento E o mármore amarelo representava a gloria de Deus ajudando a Israel na busca da santidade e na busca da perfeição.
 Observe que para a reconstrução do templo Herodes contratou cerca de 18 mil operários que esculpiram os capitéis das 162 colunas coríntias da galeria meridional e talharam as balaustradas de pedras. Herodes contratou pessoas para talharem placas douradas de advertências que eram colocadas de distância em distâncias sobre a balaustrada externa do templo. Estas placas continham dizeres em grego e em hebraico advertindo a todos os gentios de que não se aproximassem das áreas destinadas aos judeus, com risco de pena de morte.
 Satanás ao promover a morte de Jesus, decretou o seu próprio fim e concluiu o ato que nos torna mais que vencedores.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

A loja de Deus

"Entrei e vi um Anjo no balcão. Maravilhado, disse-lhe:
— Santo Anjo do Senhor, o que tens?
Respondeu-me:
— Todos os dons de Deus.
Perguntei:
— Custa muito?
Respondeu-me:
— Não, é tudo de graça.
Contemplei a loja e vi jarros com sabedoria, vidros com fé, pacotes com esperança, caixinhas com salvação, potes com amor. Tomei coragem e pedi:
— Por favor, Santo Anjo, quero muito amor, todo o perdão, um vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para minha família também.
Então, o Anjo do Senhor preparou-me um pequeno embrulho, tão pequeno, que cabia na palma da minha mão.
Maravilhado, mais uma vez, disse-lhe:
— É possível tudo estar aqui?
O Anjo respondeu-me sorrindo:
— Meu querido irmão, na loja de Deus não temos frutos. Apenas sementes."

Se esse texto parecer com alguma denominação, é mera coincidência ?!
Medite...

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Frase do Dia


LIVROS DESAPARECIDOS

NM.    21.14       LIVRO DAS GUERRAS DO SENHOR
JS.10.13, II SM 1.18  LIVRO DOS JUSTOS         
I CR. 27.24   LIVRO DAS CRONICAS DO REI DAVI
II CR. 9.29             LIVRO DAS FALAS DE NATÃ
            DAS PROFECIAS DE AÍAS, O SILONITA
                        DAS VISÕES DE IDO, O VIDENTE.

Estes foram livros que continham poemas e feitos do povo de Deus que se perderam ao longo dos tempos.
Não posso afirmar em que tipo de materiais foram escritos.
Mas sendo a escrita cuneiforme originaria da mesopotâmia talvez fizeram uso de tabletes de barro para fazer as narrativas. conforme Ez. 4.1.
Mas onde encontramos a maior parte das escrituras que compõem a palavra de Deus foram encontrados em Papiros ou pergaminhos
Papiros. Planta aquática muito comum no Egito, também conhecida como “junco” (Ex. 2.3; Jó 8.11; Is.18.2) Do cerne de seu caule se produzia um material semelhante à folha de papel, Esses rolos podiam medir 15 metros, mas o tamanho padrão eram de 10 metros. Os primeiros escritos da bíblia foram feitos neste material.
Pergaminhos. Este nome é derivado da cidade de Pérgamo. Eram peles de cabra ou ovelha que depois de processadas adequadamente eram usadas para escrita, com maior duração que o papiro, porém mais caro. Muito usado no tempo apostólico. (II Tm. 4.13).                                      
Os manuscritos do Mar Morto foram casualmente descobertos por um grupo de pastores de cabras, que em busca de um de seus animais localizaram, em 1947, a primeira das cavernas com jarros cerâmicos contendo os rolos.

Inicialmente os pastores tentaram  vender o material em Belém.
Mais tarde, foram finalmente vendidos para Athanasius Samuel, bispo do mosteiro ortodoxo sírio São Marcos em Jerusalém e para Eleazar Sukenik, da Universidade Hebraica, em dois lotes distintos.
A autenticidade dos documentos foi atestada em 1948. Em 1954, governo israelense, que já havia comprado o lote de Sukenik, comprou através de um representante, os documentos em posse do bispo, por 250 mil dólares.                                                                                              
Os Manuscritos do Mar Morto formam uma coleção de cerca de 930 documentos descobertos entre 1947 e 1956 em 11 cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, em Israel (em tempos históricos uma parte da Judéia). Estes documentos foram escritos entre o século III a.C. e o primeiro século depois de Cristo em Hebraico, Aramaico e grego.
A maior parte deles consiste em pergaminhos, sendo uma pequena parcela de papiros e um deles gravado em cobre.

 Os manuscritos do Mar Morto foram classificados em três grupos: escritos bíblicos e comentários, textos apócrifos e literatura de Qumram.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O livro de Daniel

O livro trata da história sobre um jovem judeu exilado na Babilônia, que faz grandes progressos graças aos seus talentos inatos e à sua fidelidade à lei de Deus. Este livro foi escrito na sua maior parte em hebraico, com os capítulos 2, 4-7 e 28 em aramaico, idioma de origem semítica (II Rs. 18.26), Labão fazia uso desse idioma (Gn. 31.47). Os Judeus que voltaram do cativeiro, o adotaram e no tempo de Cristo era usado familiarmente pelos judeus e pelas nações vizinhas.

 Daniel na Babilônia (Cap. 1-6).
 Daniel e amigos na corte de Nabucodonosor (Cap. 1).
 O sonho de Nabucodonosor (Cap. 2).
 A Fornalha (Cap. 3).
 A loucura de Nabucodonosor (Cap. 4).
 O festim de Baltasar (Cap. 5).
 Daniel na cova dos Leões (Cap. 6).
 Visões Apocalípticas (Caps. 7-12).
 Os quatro impérios (Caps. 7-8).
 Oração de Daniel e a resposta do anjo (Cap. 9).
 Visões de conflito futuro (Caps. 10-11).
 O fim dos tempos (Cap. 12).

As histórias sobre Daniel são situadas no século VI a.C. e enfatizam as pressões sobre os exilados judeus para que abandonassem a sua fé e seus estilos de vida tradicionais. Apesar das ameaças às suas vidas; Daniel e seus amigos (Sadraque, Mesaque e Abednego) resistem e são apresentados como um exemplo para todas as gerações subsequentes que possam ficar tentadas a desistir de suas crenças e de suas identidades que as distinguem.

Se formos falar sobre o seu tema, podemos dividir em duas partes, onde servem para um mesmo propósito : inspirar e encorajar o povo numa época de grande perseguição.

As histórias do próprio Daniel mostram que era possível vencer permanecendo fiel à Deus, enquanto as visões usam imagens dramáticas para assegurar aos leitores que embora as coisas possam parecer fora de controle, Deus não os abandonou, e os cruéis opressores logo serão destruídos.

 Quando olhamos para os momentos vividos pelo povo judeu no exílio babilônico a perspectiva nos mostra que se tratava apenas de uma situação temporária: Em que Deus e as forças do bem sempre prevalecerão sobre as forças do mal.