segunda-feira, 4 de julho de 2011

Parábola do camaleão


Por ocasião dos cem anos das Assembléias no Brasil, um camaleão que estando no Rio de Janeiro e que em todos os dias se posicionava sobre uma grande pedra para tomar sol por que é um animal de sangue frio e todos os viam não só no Rio mais em todo o Brasil e no mundo. E só isso não foi suficiente para ele não se conteve, botou sua língua para fora para se apresentar maior do que já era. Talvez, não queimado pelo sol 40º que é a marca do verão carioca, mais sim pela grande massa polar trazida pelo inverno que pode neutralizar aquilo ou aquele que um dia foi quente e hoje vive do passado.

Não sei qual foi a cor que assumiu, só que aqui do Rio por uns dias ele sumiu, camaleão voando que rumo estaria ele tomando, direção igual a tantos outros camaleões, que uma vez transformados de cores não mudam não, não se dobram perante a multidão, perseveram até o fim para herdarem a salvação. Diante de todas as situações tem que ser um pacificador, mesmo que a situação lhe traga dor. Mesmo que eu seja um grande empreendedor o meu papel é ganhar almas para o senhor, e não mudar de cor ao meu bel prazer, pois naquele dia e hora eu ao sei a cor que vou ter. Medite > Mc. 8:36, Mt. 16:26 e Lc. 9:25.

Nenhum comentário:

Postar um comentário