Hinário

Em comemoração aos cem anos da chegada dos missionários Suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren ao Brasil, creio que é de vital importância que você tome conhecimento desta palavra (HINÁRIO) um dos símbolos para mim mais importante não só para as Assembléias de Deus mais para a igreja de Cristo no Brasil e no Mundo.

Não existe evangelho sem pregação contra o pecado. No livro de Romanos, capítulo doze, versículo nove, o apóstolo Paulo é enfático ao dizer: “O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem”.(ARA).
Ao Jesus estar operando o milagre na vida de um necessitado, era comum a observação: “Vá e não peques mais”.
Estamos diante de uma renovação espiritual, em que encontramos os pregadores mais preocupados com bênçãos materiais, ao invés de ensinar os fundamentos básicos de um bom cristianismo.
Isto acaba deixando o poder restaurador do evangelho de lado, visando uma maior quantidade, não se preocupando com a boa qualidade dos resultados.
Falamos do salvador, da salvação e da prosperidade; mas esquecemos das atitudes fundamentais; as quais nos farão merecedores de tão grande privilégio, de que Cristo morreu por nós, quando ainda éramos pecadores, para nos conceder vida eterna, através do perdão de nossos pecados.
Quando a Bíblia nos fala de eternidade, frisa a preocupação com o nosso acesso às mansões celestiais. Para que isso se realize naquele dia glorioso, em que o “Filho de Deus” virá buscar a sua igreja, se faz necessário que estejamos vigilantes. Pois esse “ingresso” só será concedido ao que for lavado e remido pelo sangue do cordeiro.
Para isto; temos que pagar o preço, dizendo não a tudo aquilo que o diabo e o mundo oferecem a humanidade, trazendo satisfação e o prazer para carne.
Tudo que é feito lá fora, infelizmente estamos trazendo para dentro da igreja. Um país com uma história tão rica e um folclore que não fica para trás; tem importado através da mídia, culturas internacionais. Temos como exemplo: o “Hallowen”, o qual algumas denominações usam como atração, alterando o nome para “Aleluwen”; o que mais me choca, é ver o povo de Deus fazendo isso, em nome de um evangelismo contrário ao conhecimento da palavra e da verdade. Onde está o nacionalismo? Pois além de cristãos somos brasileiros.
É valido a uma DENOMINAÇÃO no período de carnaval, botar um bloco na rua,como forma de um evangelismo, quando teve todo ano para fazê-lo? O que não aceito, é o tempo que se perde em compor samba enredo para tal, o dinheiro gasto com instrumentos e fantasias, carros de sons e etc...
Seria mais louvável, que este investimento fosse usado em Ar-livres, missões nacionais e internacionais.
Temos trazido: “O pagode, rap, funk e outros ritmos”, em nome de um movimento “Gospel”; deixando de lado os hinos divinamente inspirados direto do coração de Deus, que foram eternizados nos céus e na terra por santos homens de Deus; os quais a sua grande maioria, já dormem no Senhor.
Para que estes louvores continuem fazendo parte de nossos cultos, enquanto aguardamos Cristo vir buscar a sua igreja, dependerá do temor de cada um de nós.
Até quando deixaremos tesouros como a “Harpa Cristã”, “Cantor Cristão” e outros hinários, aceitando letras e ritmos que nos causam na maioria das vezes grandes repugnâncias?

PENSE, PARTICIPE E DIVULGUE.

QUE DEUS TE ABENÇOE RICA E ABUNDANTEMENTE, EM O NOME DE JESUS!!

A M É M !